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Máquinas mantêm tendência de alta

Tratores e colheitadeiras puxaram altas recentes
O setor de máquinas agrícolas e rodoviárias continua apontado para cima e em setembro registrou 4,8 mil unidades vendidas, alta de 6,1% sobre agosto e de 22,2% sobre setembro do ano passado. As vendas crescem mês a mês desde janeiro. A sequência foi interrompida por julho, mas retomada em agosto e confirmada em setembro. Os números foram divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

-Veja aqui os dados da Anfavea
-Leia também: Confira os resultados da indústria até setembro


No acumulado do ano, porém, ainda ocorre queda acentuada, de 17,4%. Tratores de rodas (+9,6%) e colheitadeiras (+9,2%) motivaram a alta de setembro. “O momento do setor é interessante, apesar da quebra de safra. Nossa preocupação é que recursos de programas como o Moderfrota estão se exaurindo. Temos conversado com o governo para que não haja descontinuidade”, afirma o presidente da Anfavea, Antonio Megale.

O executivo recorda que o momento ainda é ruim para as máquinas de construção “por causa da queda nos investimentos em obras de infraestrutura”. A venda de retroescavadeiras em todo o ano somou 1.036 unidades (44,2% a menos que em iguais meses de 2015) e a de tratores de esteiras, somente 221 unidades (recuo de 31,4%).

As exportações totais do setor vêm reagindo. Em setembro somaram 976 unidades, com alta de 6,9% sobre agosto e de 13,1% em relação a setembro do ano passado. No acumulado do ano foram pouco mais de 7 mil unidades, com recuo de 8,6% ante os mesmos meses de 2015: “Em valores, porém, essa queda é de apenas 3,2%, indicando tendência de volta aos números de 2015”, diz Megale.

A produção de máquinas em setembro registrou 5.080 unidades, volume 13,6% menor que o de agosto. “O desacordo entre produção e venda ocorre por uma questão sazonal”, diz Megale. No acumulado do ano o País fabricou 35,7 mil máquinas, 21,7% a menos que nos mesmos nove meses de 2015. A Anfavea projeta 46,2 mil máquinas fabricadas até o fim do ano e queda de 16,4% ante 2015.

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