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Genética + manejo = alta produtividade de milho

Crédito Shutterstock
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A semente é o principal insumo de uma lavoura e a escolha correta do híbrido a ser plantado deve merecer toda a atenção do produtor que deseja obter altas produtividades. Aspectos como adequação à região a ser plantada e a finalidade de uso, potencial produtivo, resistência às doenças e pragas, adequação ao sistema de produção e às condições climáticas deverão ser observadas na escolha do material genético.
Outro aspecto importante a ser observado é a adequação das necessidades térmicas do genótipo, à época de semeadura e à região a ser plantada. Se este fator não for observado poderá ocorrer uma redução na fase vegetativa da cultura do milho e na desuniformidade de florescimento, o que causará falhas de granação e afetará seu desempenho e, consequentemente, seu potencial produtivo.
Na safra de 2013/14 estão sendo oferecidas 467 cultivares de milho, sendo 253 cultivares transgênicas e 214 convencionais. Destas 467 opções de mercado, 317 são materiais genéticos diferentes, sendo 56,15% predomínio de híbridos simples, 18,61% híbridos triplos e 13,56% híbridos duplos.
As cultivares transgênicas que existem atualmente no mercado são resultantes de cinco eventos transgênicos para o controle da lagarta: o evento TC1507 da marca Herculex I; o evento MON 810 da marca YieldGard; o evento  MON 89034 da marca YieldGard VT PRO; o evento Bt11 da marca AgrisureTL; o evento MIR162 marca TL VIP; e dois eventos transgênicos que conferem resistência ao herbicida glifosato aplicado em pós-emergência – o NK603 da marca RoundupReady e o GA21 – TG.
Além destes, existe a tecnologia Liberty Link, de tolerância a herbicidas, formulada com glufosinato de amônio presente nos milhos Herculex I.
Há inúmeras opções de híbridos a serem plantados para as mais diferentes regiões, sendo que para uma escolha adequada é preciso observar os aspectos já citados, além de escolher apenas um material transgênico ou convencional.

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