Apresentamos as duas petições publicas sobre a PL1016.
Tramita, no Congresso Nacional, o Projeto de Lei 1.016/2015, que prevê a vedação da atuação dos engenheiros agrônomos e dos médicos veterinários na área de produção animal. De autoria da deputada federal Júlia Marinho (PSC-PA), o PL retira as atribuições destes profissionais e vai na contramão da formação acadêmica, que contempla atividades vinculadas à produção animal. "A limitação da atuação irá ocasionar problemas graves para a agropecuária e a sociedade brasileira. Defendemos que as atividades sejam exercidas tanto pelos zootecnistas, como por engenheiros agrônomos e médicos veterinários, como acontece hoje", afirmou Jorge Dotti Cesa, diretor do Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina (Seagro-SC). Em tramitação na Câmara, o PL já recebeu voto favorável pela aprovação da matéria, de acordo com parecer da deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA) e relatora da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural .
Tramita, no Congresso Nacional, o Projeto de Lei 1.016/2015, que prevê a vedação da atuação dos engenheiros agrônomos e dos médicos veterinários na área de produção animal. De autoria da deputada federal Júlia Marinho (PSC-PA), o PL retira as atribuições destes profissionais e vai na contramão da formação acadêmica, que contempla atividades vinculadas à produção animal. "A limitação da atuação irá ocasionar problemas graves para a agropecuária e a sociedade brasileira. Defendemos que as atividades sejam exercidas tanto pelos zootecnistas, como por engenheiros agrônomos e médicos veterinários, como acontece hoje", afirmou Jorge Dotti Cesa, diretor do Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina (Seagro-SC). Em tramitação na Câmara, o PL já recebeu voto favorável pela aprovação da matéria, de acordo com parecer da deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA) e relatora da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural .
Com o objetivo de ampliar a pressão no Congresso Nacional, o Seagro-SC acionou a assessoria parlamentar da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge). "Não é a primeira vez que essa proposta é apresentada no Congresso e, por isso, temos que intensificar a pressão entre os parlamentares e no diálogo com a sociedade", destacou Dotti. Foi criado a petição pública contra esta PL 1.016/2015 no link
No YouTube, Dotti fala sobre o PL 1016. Assista AQUI
Confira o texto do movimento dos zootecnistas
Este texto, que diz respeito a todo cidadão e é dedicado aos esforços dos Zootecnistas, busca chamar a atenção para uma imoralidade que vem se perpetuando já há 47 anos. Trata-se da atribuição do exercício profissional pleno do Zootecnista (profissão regulamentada pela Lei 5.550 de 1968) a outras categorias que não dominam completamente todos os requisitos exigidos para atuar na área.
O que faz o Zootecnista? Ele está presente em cada refeição sua! Trabalha para oferecer carne, leite, ovos e derivados com a melhor qualidade possível, formula a ração do seu pet, promove o bem-estar na criação de animais domésticos e selvagens e participa ativamente no desenvolvimento de tecnologias aplicáveis ao agronegócio pecuário, promovendo crescimento para a econômica nacional.
O Zootecnista estuda 5 anos e cerca de 4.000 horas em disciplinas que lhe atribuem competências específicas para sua atividade profissional. Será ético e responsável socialmente dar as mesmas prerrogativas profissionais a outros grupamentos que estudam não mais do que 15% da carga horária em Zootecnia nos seus cursos de graduação?
Apoie o Projeto de Lei 1016/2015 e contribua para que a população tenha a seu serviço um profissional realmente capacitado nesta área.
Lutamos somente pelo o que é justo : Zootecnista é o graduado em Zootecnia
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