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COM POUCAS VARIAÇÕES, CLIMA BENEFICIA CULTURAS

Lavoura já foi plantada em cerca de 90% da área previstaA previsão de produtividade média do trigo se mantém próxima a três mil quilos por hectare. A do milho aponta para 10,78 milhões de tonelada. Feijão terá perdas baixas
Com base no último relatório mensal divulgado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado de Agricultura e do Abastecimento, o clima contribui com a evolução do milho e do trigo, principais culturas em campo neste período do ano. A avaliação faz referência ao mês de junho.
Em relação ao trigo, a lavoura já foi plantada em cerca de 90% da área prevista – previsão de 1,32 milhão de hectares no Estado. Segundo o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Hugo Godinho, a geada mais forte deste ano, ocorrida em 16 de junho, teve pouca influência sobre as lavouras de trigo, exceto em algumas áreas na região Oeste, onde a cultura foi plantada mais cedo. A previsão de produtividade média se mantém próxima a três mil quilos por hectare, apontando para uma produção estadual de quatro milhões de toneladas do grão, podendo repetir o bom desempenho da lavoura no ano passado. A preocupação é com o clima no período da colheita, quando a corrente El Niño poderá provocar chuvas em excesso, que geralmente prejudicam a qualidade do grão.
Atualmente, 13% das lavouras do Estado estão em estágios suscetíveis a perdas por geadas, porém não há previsão de frio intenso para os próximos dias.
Sobre a segunda safra de milho, que foi plantada em 1,9 milhão de hectares, os produtores não correm risco de perdas por geadas, segundo o relatório. A estimativa de produção aponta para uma colheita de 10,78 milhões de toneladas. “Se for concretizada, será a maior produção de milho do Estado neste período do ano”, diz o técnico do Deral Edmar Gervásio.
PREVISÃO
Feijão pode gerar 392 mil toneladas
O feijão da segunda safra é outra produção beneficiada pelo clima. Segundo o engenheiro agrônomo Carlos Alberto Salvador, os relatórios de campo mostram 99% da área já está colhida e deve se consolidar em 392 mil toneladas, 2% inferior à safra passada. “Porém, será uma das menores perdas por clima nos últimos anos”, ressalta Salvador.

FONTE jornaldamanha

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