Uma nova criação que vai na contra mão da produção dos atuais tecidos do mercado mundial pode inovar a ideia que se tem hoje sobre projetos sustentáveis. A designer espanhola Carmen Hijosa criou um tipo de tecido muito resistente que é feito com retos de abacaxi.
Foto: Divulgação
Mais especificamente, o tecido, patenteado com o nome de Piñatex. é composto pelo caule e folhas do abacaxi, restos que geralmente não são aproveitados na fruta. O processo para que os restos se transformem no material acontece com as folhas passando por um ato que se chama descasque (onde parte do subproduto gera um fertilizante natural). Depois disso, as fibras são separadas e encaminhadas para uma etapa industrial e assim tornam-se um produto têxtil.
O produto final aguenta processos para ser tingido e impresso, por exemplo, podendo ser utilizado na criação de sapatos, bolsas, estofados e outros. Segundo uma reportagem do periódico The Guardian, para produzir um metro quadrado de tecido são necessários cerca de 480 folhas, o que é equivalente ao subproduto de, mais ou menos, 16 abacaxis.
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Apesar da iniciativa ser um marco no mercado sustentável, nem sempre a designer que criou o tecido foi envolvida com esta causa. Na década de 90, Carmen trabalhou como consultora em indústrias de artigos de tecidos com variação animal nas Filipinas. E foi lá que ela começou a mudar suas linhas de produção.
Veja alguns dos produtos que podem ser criados com o material, apresentado oficialmente em dezembro de 2014:
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Autoria: OLIVEIRA JUNIOR, A. de; CASTRO, C. de Confira neste material: Estádios fenológicos: fase reprodutiva (crescimento indeterminado e determinado); fase vegetativa. Marcha de absorção de nutrientes da soja: macronutrientes (nitrogênio, cálcio, fósforo, magnésio, potássio e enxofre) e micronutrientes (Boro, manganês, cobre, zinco). Extração e exportação de macro e micronutrientes em diferentes cultivares de soja: BRS 184, SYN 1059, DM 6563 - Intacta RR2 PRO (tm).
Acadêmicos do 3° Ano de Agronomia da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Campus de Aquidauana, nesta terça- feira receberam instruções sobre preparar a câmara úmida para o desenvolvimento de fitopatógenos na superfície da planta hospedeira e métodos de isolamentos de microrganismos. A atividade foi realizada para atender à carga horária prática da disciplina de fitopatologia, ministrada pela Professora Wanderléia Rodrigues. SAIBA MAIS 1-Câmara úmida Objetivo: expor o material vegetal a um ambiente úmido para que ocorra o desenvolvimento das estruturas do patógeno na superfície da lesão. Qualquer parte da planta (folha, flores, ramos, etc) pode ser acondicionada em um recipiente (sacos plásticos, caixa plástica, placa de Petri, etc) fechado contendo um algodão ou papel umedecido com água. O interior do recipiente ficará úmido e assim estimulará o crescimento das estruturas do patógeno na lesão do material ...
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