Uma câmera de infravermelho mede a temperatura da superfície de um cavalo. Professor adjunto Peter L. Ryan (meio) ajuda a investigação liderança na tecnologia de imagem térmica.
Washington - Os agricultores estão vendo o gado em toda uma nova maneira graças a pesquisadores da Faculdade de Agricultura e Ciências da Vida da Mississippi State University.
Parcialmente financiado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o programa MSU desenvolveu um novo aplicativo para a tecnologia de imagem térmica, usando-o para monitorar os gradientes de temperatura de superfície sobre os animais.
Os resultantes "mapas de temperatura" permitem aos usuários monitorar a saúde eo bem-estar dos seus animais de forma não invasiva. A abordagem inovadora poderia cortar custos para os produtores líderes mundiais de gado, como o Brasil, China e Índia.
Uma equipe de pesquisadores MSU exibiu imagens térmicas, ou "termografia," A tecnologia nos 2012 Festival Smithsoniano de Folclore. O festival durou de 27 junho - 1 julho e 4 julho - 8 julho, em Washington.
Peter L. Ryan, um professor adjunto no Departamento de Ciência Animal e Dairy do MSU, disse que a tecnologia economiza tempo e energia para cuidadores de animais.
"A menos que você tem a fazer em termos de lidar com o animal, o melhor", disse Ryan.
A escala com base em cores simples facilita identificar doenças e enfermidades. Os investigadores dizem que esta técnica irá cortar custos e reduzir o trabalho para as pessoas que cuidam de animais de grande porte.
"Você não tem que ter uma amostra, enviá-lo para o laboratório, analisá-lo - e os resultados estão aí", disse Ryan. "É um resultado imediato, o diagnóstico imediato. ... É uma ferramenta muito poderosa. "
Originalmente desenvolvido pelos militares, tecnologia de imagem térmica tem sido utilizado em indústrias, tais como fabricação, engenharia e energia.
O equipamento foi reaproveitado por pesquisadores da MSU que trabalham com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. As câmeras infravermelhas e minúsculas são fornecidos pela FLIR Systems Inc., um produtor de ferramentas de imagem térmica com base em Wilsonville, Oregon.
Scott Willard, um professor associado na MSU, disse que FLIR foi pego de surpresa quando MSU pediu para usar a tecnologia de infravermelho para a agricultura.
"Nós fazemos o que eu acho que você poderia dizer que é um uso não-tradicional dela", disse Willard. O professor de espírito empresarial, posteriormente, fundou uma empresa privada, soluções de monitoramento animal Remoto (RAM), que usa a tecnologia para atender os clientes com animais de grande porte.
RAMS opera sob a Lei de Autoridade de Pesquisa da Universidade de Mississippi (mura), legislação estadual Mississippi passou em 1992. MURA permite que funcionários de uma universidade para iniciar as empresas que utilizam a tecnologia de suas pesquisas.
Ryan, Willard e outros pesquisadores MSU ter encontrado uma grande variedade de usos dos instrumentos de imagem térmica. As ferramentas podem ser usadas para detectar animais doentes, determinar claudicação em cavalos e até mesmo monitorar a saúde do pé em elefantes.
"Se você tem um-plus 10.000 [libras] animal que tem um problema com o seu pé, que pode ser uma coisa que ameaça a vida de um animal desse tamanho", disse Willard.
A tecnologia de imagem pode também ser programado para áreas específicas de um animal ou para detectar uma determinada temperatura. Ryan está confiante de que, além de ser não invasivo, a imagem térmica é tão precisa quanto a métodos de cuidados convencionais.
"Assinatura térmica não mente. ... Não é apenas uma coisa bonita de se ver, mas você pode realmente obter alguns dados significativos a partir dele ", disse Ryan. "Nós estamos sempre explorando opções. ... Nós gostaríamos de vê-lo desenvolvido de tal forma que ele pode se tornar uma ferramenta mais versátil em gestão de produção animal e da saúde do rebanho, assim como a vaca leiteira ".
Embora possa ser eficaz, a tecnologia tem limitações. Se o sol tem brilhado em uma área, por exemplo, as leituras térmicas pode não ser consistente.
"Estamos muito sobre como tentar descobrir como podemos usar a termografia como também estamos tentando descobrir quais são os limites em que não podemos usá-lo em um ambiente de produção", disse Willard.
Mesmo considerando tais limitações, tanto Willard e Ryan concordam que as imagens térmicas poderia ter um grande impacto nos países produtores de gado.
"Eu acho que em algumas comunidades em desenvolvimento, quando você tem uma tecnologia que é portátil, operado por bateria, pode ir para o campo e ser usado em um número de maneiras diferentes. ... Eu acho que é onde ele pode ter algum potencial ", disse Willard.
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