A
norma proíbe a coleta, corte, transporte, armazenamento, manejo,
beneficiamento e comercialização de seis espécies por risco de extinção
A Portaria 443/2014 do Ministério do
Meio Ambiente (MMA) foi tema de uma reunião entre integrantes do Governo
do Estado e representantes de nove entidades do setor madeireiro no
Estado nesta sexta-feira (30.01), em Cuiabá. A norma proíbe a coleta,
corte, transporte, armazenamento, manejo, beneficiamento e
comercialização de seis espécies por risco de extinção.
Segundo as entidades que representam o setor, a atividade madeireira de Mato Grosso fica inviabilizada. A Portaria proíbe a comercialização da Itaúba, Garapeira, Jatobá, Cerejeira, Jequitibá e a Cedro.
Na tentativa de resolver o impasse entre os madeireiros e o MMA, foi pedida à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), um estudo que demonstre o real estado de cada uma dessas espécies tidas pelo Ministério como em extinção.
Conforme o deputado estadual eleito Oscar Bezerra, mais de um terço do setor florestal ficou inviabilizado após a Portaria. “Nós vamos fazer uma ação em conjunto com todos os Estados da Amazônia Legal para que seja revogada essa Portaria e as regras do jogo sejam estabelecidas ouvindo o setor que é tão importante, pois gera mais de 100 mil empregos diretos no Estado de Mato Grosso. Além disso, são mais de mil madeireiras e somos a quarta principal economia do estado”, afirma.
O presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), Geraldo Bento, afirma que a extração da madeira no Estado segue um manejo florestal aprovado pela Sema que visa a preservação das espécies. “Hoje nós estamos em uma situação bastante crítica na base florestal do Estado de Mato Grosso devido a essa Portaria que foi lançada no final do ano e nos pegou de surpresa”, diz.
Para ele, é necessário que o MMA reveja os estudos. “Viemos recorrer ao governador do Estado para que possamos reverter essa situação não só de Mato Grosso. Mas, todos os Estados da Amazônia Legal estão sendo prejudicados por essa Portaria. Nós precisamos reverter urgentemente porque temos várias empresas que já estão paralisadas em virtude dessa Portaria, estou confiante”, acredita.
A reunião ocorreu nesta sexta-feira (30) no Palácio Paiaguás. Além do Cipem, o encontro contou com a presença de representantes do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso (Sindusmad); Fundo de Apoio a Madeira (Famad-MT); Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste de Mato Grosso (Simno); Sindicato Laminados e Compensados (Sindilam); Sindicato das Indústrias Madeireiras do Vale do Arinos (Simava); Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso (Sindinorte); Sindicato das Indústrias de Base Florestal de Sorriso (Simas) e o Sindicato das Indústrias de Base Florestal (Sindiflora).
Segundo as entidades que representam o setor, a atividade madeireira de Mato Grosso fica inviabilizada. A Portaria proíbe a comercialização da Itaúba, Garapeira, Jatobá, Cerejeira, Jequitibá e a Cedro.
Na tentativa de resolver o impasse entre os madeireiros e o MMA, foi pedida à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), um estudo que demonstre o real estado de cada uma dessas espécies tidas pelo Ministério como em extinção.
Conforme o deputado estadual eleito Oscar Bezerra, mais de um terço do setor florestal ficou inviabilizado após a Portaria. “Nós vamos fazer uma ação em conjunto com todos os Estados da Amazônia Legal para que seja revogada essa Portaria e as regras do jogo sejam estabelecidas ouvindo o setor que é tão importante, pois gera mais de 100 mil empregos diretos no Estado de Mato Grosso. Além disso, são mais de mil madeireiras e somos a quarta principal economia do estado”, afirma.
O presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), Geraldo Bento, afirma que a extração da madeira no Estado segue um manejo florestal aprovado pela Sema que visa a preservação das espécies. “Hoje nós estamos em uma situação bastante crítica na base florestal do Estado de Mato Grosso devido a essa Portaria que foi lançada no final do ano e nos pegou de surpresa”, diz.
Para ele, é necessário que o MMA reveja os estudos. “Viemos recorrer ao governador do Estado para que possamos reverter essa situação não só de Mato Grosso. Mas, todos os Estados da Amazônia Legal estão sendo prejudicados por essa Portaria. Nós precisamos reverter urgentemente porque temos várias empresas que já estão paralisadas em virtude dessa Portaria, estou confiante”, acredita.
A reunião ocorreu nesta sexta-feira (30) no Palácio Paiaguás. Além do Cipem, o encontro contou com a presença de representantes do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso (Sindusmad); Fundo de Apoio a Madeira (Famad-MT); Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste de Mato Grosso (Simno); Sindicato Laminados e Compensados (Sindilam); Sindicato das Indústrias Madeireiras do Vale do Arinos (Simava); Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso (Sindinorte); Sindicato das Indústrias de Base Florestal de Sorriso (Simas) e o Sindicato das Indústrias de Base Florestal (Sindiflora).
fonte a tribuna
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